A seleção mudou a vida de trinta e cinco garotas para melhor e agora, finalmente, chegou a hora de conhecermos a grande vencedora ao cargo e, principalmente, ao coração de Maxon. Em A Escolha nos deparamos com um livro diferente dos últimos dois livros da saga, já que apresenta um pouco de ação e sai da narrativa romântica, além das indecisões da América.
"Antes, você era apenas a garota que gritou comigo no nosso primeiro encontro. Esta noite, você virou a garota que não tem medo dos rebeldes."
Méri, neste livro, se mostra preparada para assumir o reinado e mostrar que ela é quem deve ser escolhida. Tudo isso enfrentando o rei e tentando reconquistar o príncipe, que está pensando seriamente em desistir de uma vez por todas dela, e seguir em frente com alguma das outras três sobrevivente.
"(...) quando estamos juntos, sinto que sou America. Não uma casta ou parte de um plano. Também não o vejo como alguém distante. Ele é apenas ele, e eu sou apenas eu."
Tudo vai indo bem, as selecionadas, em meio aos ataques dos rebeldes, vão participando dos últimas provas, quando algo vem pra mudar toda a vida de América e dos nortistas. E quando isso acontece o príncipe, vendo que não consegue ficar longe, resolve acabar com tudo... Até o momento de um novo obstáculo e um último ataque.
"(...) quero tudo com você, America. Quero os feriados e os aniversários, as épocas corridas e os finais de semana preguiçosos. Quero manchas feitas por dedos sujos de creme de amendoim na minha mesa de trabalho. Quero piadas internas, brigas e todo o resto. Quero uma vida com você."
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