No terceiro volume da série O
Guia do Mochileiro das Galáxias, Arthur Dent vai rumo a uma nova aventura
depois de passar cinco anos sozinho na pré-história. Abandonado por Ford
Perfect, Arthur sempre acordava com um grito, assustado por ver onde estava. E
pela falta de contato com outras pessoas, esqueceu muitas palavras, inclusive “árvore”.
Era um alienígena, do tipo bem alienígena. Tinha uma altura peculiarmente alienígena, uma cabeça achatada peculiarmente alienígena, pequenos olhos em fenda peculiarmente alienígenas, estava vestido com uma roupa elaboradamente desenhada e usava um colar peculiarmente alienígena, e tinha uma cor pálida cinza-esverdeada de alienígena que reluzia com um brilho lustroso que a maioria das faces cinza-esverdeadas só podia conseguir por meio de muitos exercícios e de sabonetes absurdamente caros.
Quando Ford Perfect retorna ao
nosso planeta de bilhões de anos atrás, encontra Arthur completamente
diferente, e bastante parecido com um homem das cavernas. Ele decide então
levar Arthur com ele para um passei pelo tempo que ainda muito confuso por
conta da corrente no espaço-tempo ter sido afetada.
Juntos, eles avançam no tempo e
descobre que os robôs antigo povo chamado Krikkit estão à procura do Pilar do
Pilar de Aço da Forca e Poder; do Pilar
Dourado da Prosperidade; o Pilar de Acrílico da Ciência e da Razão; a
Trave de Prata e a Trave de Madeira, agora reconstruída da Natureza e
Espiritualidade. Se os robôs conseguirem unir todos os elementos eles poderão
libertar o povo Krikkit que está preso para que não destruam o universo.
Com suas sátiras incríveis e sua
inteligência acima do normal, Douglas Adams aumenta o nível da sua história a
cada novo volume, e vai deixar todos os fãs de ficção científica querendo um
pouco mais.
A bagunça é extraordinária, algo em que você só acreditaria vendo, mas, se você não tiver nenhuma necessidade específica de acreditar, melhor não ir, porque você não vai gostar de lá.
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